Museu do Tigre
Criciúma, Criciúma, nosso clube de amor, alma, garra e coração! No encontro com a estrofe do hino do Criciúma, percebemos que ela se liga ao que o IBRAN (Instituto Brasileiro de Museu) define como sendo o seu conceito de museu: “casas que guardam e apresentam sonhos, sentimentos, pensamentos pontes que ligam mundos, tempos, culturas e pessoas diferentes”. Assim, o nosso objetivo com a criação do Museu do Criciúma é contar por meio de uma linguagem museal que interaja com seus diferentes públicos, torcedores, crianças, jovens, adultos, idosos, a trajetória do clube. Constituindo um espaço de memória e história do Criciúma Esporte Clube. Tornando-se desta forma um museu referência para a região mineira.
A cidade merece, o Criciúma merece ter suas memórias registradas e partilhadas por diferentes públicos que vão ter no museu a oportunidade de torcer, vibrar, conhecer e se reconhecer neste espaço de rememoração e encantamento. Um lugar de encontro e descobertas no qual a emoção se liga ao agora e aos outros tempos de “glória”. Criando um marco identitário sobre este time que também é “um patrimônio imortal” da história da cidade, no qual os diferentes públicos que já torcem pelo Criciúma possam alimentar este sentimento de pertencimento e ao mesmo tempo oportunizar a outros públicos tornarem-se torcedores quando conhecerem a riqueza de sua história.
Lucy Cristina Ostetto – Coordenadora do MUESC
Mauricio Rafael - Museólogo
Paulo Sergio Ozório – Coordenador do CEDOC